POR LUCAS BORGES
O Judô permite e incentiva a iniciação da prática de esportes cada vez mais cedo nas crianças. É muito comum, hoje em dia, a presença de crianças com idade entre sete e dez anos nos campeonatos de Judô.
O professor para iniciantes infantis no esporte, Thiago Gomes Flores, ministra aulas de Judô há mais de oito anos. Gomes classifica o esporte como fundamental para o desenvolvimento psicológico e motor das crianças. “Ensinamos aos alunos os golpes e as técnicas para o bom desempenho no esporte, mas, além disso, eles aprendem valores como disciplina e respeito. É muito comum crianças asmáticas ou com problemas musculares ficarem livres das doenças através da prática deste esporte” disse o professor. Ele acrescenta que o Judô não é um esporte violento, desde que seja praticado corretamente.
Thiago Gomes orienta os alunos a praticarem a luta somente no tatame. Além disso, as crianças só podem participar dos treinamentos se estiverem com boas notas na escola.
O militar tubaronense Arilton Mendes, tem um filho que pratica judô desde os 11 anos. Ele afirma que incentiva a prática do esporte porque acredita não se tratar de algo violento. “Prova disso é o número de mulheres praticantes. O esporte pode trazer ao meu filho um futuro brilhante” afirma Mendes. Ele considera o “hobby” do filho de custo mediano. “As roupas são um pouco caras e os campeonatos fora da cidade também trazem custos, mas vejo isso como investimento na educação do meu filho”.
Confira abaixo o que os jovens atletas pensam do judô:
“Minha mãe foi treinar um dia para ver como era, fui simplesmente acompanhá-la e gostei do esporte logo com o primeiro contato. Ela não continuou praticando, mas deixou que eu continuasse. Adoro os treinos e não considero o judô um esporte violento porque ele é bastante educativo”.
Jonata Costa, 7 anos, aluno do colégio São Judas Tadeu.
“Uma amiga minha começou a praticar o Judô e sempre falava muito bem do esporte, entrei pra ver como era e nunca mais quero sair. O que mais gosto são as lutas de equipes. O judô não é violento porque o próprio nome já diz: caminho da suavidade”.
Mônica Martins, 9 anos, aluna do colégio São Judas Tadeu.
“Um dia vi um pessoal lutando na academia e me interessei, pedi ao meu pai para praticar aquele esporte e ele deixou. Meu pai gosta e incentiva, mas minha mãe sempre me pede para parar de treinar, ela tem medo que eu me machuque. Pretendo lutar muitos anos, ganhar vários títulos e ficar entre os judocas mais famosos do mundo”.
Patrícia Martins, 10 anos, aluna do colégio São Judas Tadeu.
O Judô permite e incentiva a iniciação da prática de esportes cada vez mais cedo nas crianças. É muito comum, hoje em dia, a presença de crianças com idade entre sete e dez anos nos campeonatos de Judô.
O professor para iniciantes infantis no esporte, Thiago Gomes Flores, ministra aulas de Judô há mais de oito anos. Gomes classifica o esporte como fundamental para o desenvolvimento psicológico e motor das crianças. “Ensinamos aos alunos os golpes e as técnicas para o bom desempenho no esporte, mas, além disso, eles aprendem valores como disciplina e respeito. É muito comum crianças asmáticas ou com problemas musculares ficarem livres das doenças através da prática deste esporte” disse o professor. Ele acrescenta que o Judô não é um esporte violento, desde que seja praticado corretamente.
Thiago Gomes orienta os alunos a praticarem a luta somente no tatame. Além disso, as crianças só podem participar dos treinamentos se estiverem com boas notas na escola.
O militar tubaronense Arilton Mendes, tem um filho que pratica judô desde os 11 anos. Ele afirma que incentiva a prática do esporte porque acredita não se tratar de algo violento. “Prova disso é o número de mulheres praticantes. O esporte pode trazer ao meu filho um futuro brilhante” afirma Mendes. Ele considera o “hobby” do filho de custo mediano. “As roupas são um pouco caras e os campeonatos fora da cidade também trazem custos, mas vejo isso como investimento na educação do meu filho”.
Confira abaixo o que os jovens atletas pensam do judô:
“Minha mãe foi treinar um dia para ver como era, fui simplesmente acompanhá-la e gostei do esporte logo com o primeiro contato. Ela não continuou praticando, mas deixou que eu continuasse. Adoro os treinos e não considero o judô um esporte violento porque ele é bastante educativo”.
Jonata Costa, 7 anos, aluno do colégio São Judas Tadeu.
“Uma amiga minha começou a praticar o Judô e sempre falava muito bem do esporte, entrei pra ver como era e nunca mais quero sair. O que mais gosto são as lutas de equipes. O judô não é violento porque o próprio nome já diz: caminho da suavidade”.
Mônica Martins, 9 anos, aluna do colégio São Judas Tadeu.
“Um dia vi um pessoal lutando na academia e me interessei, pedi ao meu pai para praticar aquele esporte e ele deixou. Meu pai gosta e incentiva, mas minha mãe sempre me pede para parar de treinar, ela tem medo que eu me machuque. Pretendo lutar muitos anos, ganhar vários títulos e ficar entre os judocas mais famosos do mundo”.
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5 comentários:
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