POR KEITH MINELLI
O judô (ju= suavidade, delicadeza, e dô= caminho), nasceu no Japão em 1882, por Jigoro Kano, que fundou o primeiro clube, Kudokan. Acima desta, há a rajada de vermelho e branco, que é o grau máximo de um mestre. Sua filosofia é baseada em adquirir atributos físicos, mentais, aspectos de disciplina, equilíbrio e segurança pessoal, controle psicológico, entre outros fatores. Os judocas são divididos em duas categorias: os principiantes (kiu) e os mestres (dan). As faixas, em ordem crescente, são branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa e marrom. Para se chegar à faixa preta, além da força de vontade do judoca, é necessário dispor de uma quantia de R$ 1.000,00 para obtê-la.
O professor Eduardo Pereira, 25 anos, faixa-preta, admira este esporte pela “disciplina, hierarquia e respeito” que existe entre os lutadores. Com nove anos de idade começou a praticar, e desde então vem se aperfeiçoando nas técnicas do Judô. O incentivo veio pela família. Para ele o “atleta tem que ter força de vontade para alcançar objetivos e transpor obstáculos”.
Nas lutas as metas são, por meio do ippon ou ponto, atacar o adversário com um destes três golpes: derrubá-lo no solo, fazendo-o colocar os ombros no tatame, imobilizá-lo por 30 segundos, por estrangulamento, ou dar uma chave de braço. As regras são as mesmas para as categorias feminina e masculina. A única diferença é a divisão dos pesos.
Rômulo Luiz da Graça, 31 anos, faixa-preta, pratica o esporte há 27 anos. Para ele a faixa tem um grande significado. “É o auge da carreira do judoca” diz. Para tê-la “não precisa ser competidor, tem que ser bom cidadão”.Muitos pensam que o judô é um esporte violento, mas é o contrário. Ele é baseado em técnicas, que são regras estipuladas. A vice-campeã do Estado pela Unisul, Luamar Rasmussen, 20 anos, faixa-amarela, diz que o “judoca tem muita responsabilidade sobre a faixa que usa, pois ela representa o caráter, e o nó que é dado, representa a fé”. Uma frase que ela cita e admira bastante é: “para alcançarmos a perfeição necessitamos de uma dose de treinamento, duas doses de sabedoria, e quatro doses de humildade”.
O judô (ju= suavidade, delicadeza, e dô= caminho), nasceu no Japão em 1882, por Jigoro Kano, que fundou o primeiro clube, Kudokan. Acima desta, há a rajada de vermelho e branco, que é o grau máximo de um mestre. Sua filosofia é baseada em adquirir atributos físicos, mentais, aspectos de disciplina, equilíbrio e segurança pessoal, controle psicológico, entre outros fatores. Os judocas são divididos em duas categorias: os principiantes (kiu) e os mestres (dan). As faixas, em ordem crescente, são branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa e marrom. Para se chegar à faixa preta, além da força de vontade do judoca, é necessário dispor de uma quantia de R$ 1.000,00 para obtê-la.
O professor Eduardo Pereira, 25 anos, faixa-preta, admira este esporte pela “disciplina, hierarquia e respeito” que existe entre os lutadores. Com nove anos de idade começou a praticar, e desde então vem se aperfeiçoando nas técnicas do Judô. O incentivo veio pela família. Para ele o “atleta tem que ter força de vontade para alcançar objetivos e transpor obstáculos”.
Nas lutas as metas são, por meio do ippon ou ponto, atacar o adversário com um destes três golpes: derrubá-lo no solo, fazendo-o colocar os ombros no tatame, imobilizá-lo por 30 segundos, por estrangulamento, ou dar uma chave de braço. As regras são as mesmas para as categorias feminina e masculina. A única diferença é a divisão dos pesos.
Rômulo Luiz da Graça, 31 anos, faixa-preta, pratica o esporte há 27 anos. Para ele a faixa tem um grande significado. “É o auge da carreira do judoca” diz. Para tê-la “não precisa ser competidor, tem que ser bom cidadão”.Muitos pensam que o judô é um esporte violento, mas é o contrário. Ele é baseado em técnicas, que são regras estipuladas. A vice-campeã do Estado pela Unisul, Luamar Rasmussen, 20 anos, faixa-amarela, diz que o “judoca tem muita responsabilidade sobre a faixa que usa, pois ela representa o caráter, e o nó que é dado, representa a fé”. Uma frase que ela cita e admira bastante é: “para alcançarmos a perfeição necessitamos de uma dose de treinamento, duas doses de sabedoria, e quatro doses de humildade”.